Segundo a polícia, tiros foram dados em legítima defesa.
Guarda Municipal nega e diz que vítima foi executada.
Um guarda-civil de Osasco, na Grande São Paulo, foi morto no domingo (13) pela Polícia Militar depois de uma discussão em um bar. A direção da guarda disse que ele foi executado e levou 17 tiros, mas o comando da PM afirma que os policiais agiram em legítima defesa.
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O guarda de 53 anos estava no bar com a mulher quando se envolveu em uma briga com um grupo de jovens. A PM foi chamada e teria se desentendido com o guarda, que estava armado.
“Dada a voz de prisão, ele resistiu à prisão, disparou contra a equipe do policial militar. E houve um revide, em legítima defesa, e foi alvejado. Socorrido ao hospital, não resistiu”, afirmou o major da PM Vagner Serafim Queiroz.
O guarda de 53 anos estava no bar com a mulher quando se envolveu em uma briga com um grupo de jovens. A PM foi chamada e teria se desentendido com o guarda, que estava armado.
“Dada a voz de prisão, ele resistiu à prisão, disparou contra a equipe do policial militar. E houve um revide, em legítima defesa, e foi alvejado. Socorrido ao hospital, não resistiu”, afirmou o major da PM Vagner Serafim Queiroz.
A versão da Guarda Municipal é diferente. “A esposa disse que ele não teve a mínima condição de sacar a arma. É uma grande estranheza a arma ser apresentada com três cápsulas deflagradas. O que nos causa, digamos assim, muita dúvida, no procedimento de deslocamento do guarda até o pronto-socorro”, disse Gilson Menezes, da direção da Guarda Municipal de Osasco.
Segundo a direção da guarda, foram encontradas 17 perfurações no corpo do guarda. “Podemos confirmar que houve execução e houve um excesso da PM. Isso de uma forma muito contundente”, disse Menezes.
A PM nega. “Não há execução. Inclusive existem testemunhas dos fatos, que estão sendo ouvidas na delegacia”, afirmou o major Queiroz. A Corregedoria da PM está acompanhando a investigação da Polícia Civil.
Segundo a direção da guarda, foram encontradas 17 perfurações no corpo do guarda. “Podemos confirmar que houve execução e houve um excesso da PM. Isso de uma forma muito contundente”, disse Menezes.
A PM nega. “Não há execução. Inclusive existem testemunhas dos fatos, que estão sendo ouvidas na delegacia”, afirmou o major Queiroz. A Corregedoria da PM está acompanhando a investigação da Polícia Civil.
3 comentários:
Datena, cadê vc?????????
Datena, cadê vc???????????????????
17 PERFURAÇÕES NO CORPO? LEGÍTIMA DEFESA???MAJOR SERAFIN...É O FIM MESMO....QUERIA VER SE TEU PAI , TEU FILHO, UM PARENTE TEU TOMASSE MAIS DE 6 TIROS E VC DEFENDERIA A LEGÍTIMA DEFERSA....DESPREPARO TOTAL ERAM 4 CONTRA UM, UMA ABORDAGEM EFICAZ SERIA O SUFICIENTE...UM GCM COM 3 FILHOS JAMAIS ATIRARIA CONTRA VTRS DE PMS ...PRINCIPALMENTE TENDO 18 ANOS DE GCM. EXECUÇÃO DE NOSSO COMPANHEIRO E CANA PARA ESSES ASSASSINOS...DAR 12 OU 17 TIROS EM UM GCM OU EM QUALQUER OUTRA PESSOA É ASSASSINATO, EXECUÇÃO. QUE AS AUTORIDADES COMPETENTES INVESTIGEM ESSE FATO E PUNAM ESSES ASSASSINOS...
Vamos dar os parabéns a policinha do sr Datena, o cara que tem um programa que vive de sangue
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