A saída do ex-homem forte da gestão Kassab provocou debandada imediata de cargos de chefia em diversos órgãos da Prefeitura de São Paulo. Pelo menos 30 pessoas deixaram seus cargos no dia do anúncio oficial da queda de Alexandre de Moraes, que acumulava os cargos de secretário de Transportes e de Serviços e as presidências da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), São Paulo Transporte (SPTrans) e Serviço Funerário.
O caso mais emblemático é o da CET, que teve pelo menos 20 exonerações de cargos de chefia ontem. Quase todos são oficiais da reserva da Polícia Militar (PM) que haviam sido indicados pelo secretário Alexandre de Moraes. "Acabou a república dos coronéis", disse um funcionário de alto escalão da companhia.
Ele fazia alusão ao grande número de policiais militares aposentados que passaram a ocupar cargos na administração na gestão Kassab. "De imediato, não haverá problemas para o trânsito, porque a CET consegue andar sozinha. Mas a longo prazo pode surgir um caso que exija uma decisão de chefia", afirmou.
Na CET, eram policiais militares da reserva os ocupantes dos dois principais cargos abaixo da presidência. O diretor de Operações era o coronel Rui César Melo, responsável por gerenciar o trânsito da principal metrópole do País. Foi ele o responsável, por exemplo, pelas operações de implementação das restrições à circulação dos ônibus fretados no centro expandido, em julho do ano passado.
Na diretoria de administração da companhia estava o também coronel Roberto Allegretti. Além deles, havia outros 13 oficiais da reserva na CET. Todos foram exonerados ontem pelo ainda secretário Moraes - que deixa o cargo oficialmente na sexta-feira. A Prefeitura não confirmou se as exonerações aconteceram a pedido ou se foi decisão do secretário.
Também deixaram os cargos diretores de outras empresas e autarquias responsáveis por serviços importantes, como o principal diretor da SPTrans, Guilherme de Toledo Benazzi, e o diretor do Departamento de Limpeza Urbana (Limpurb), César Mecchi Morales.
A Prefeitura de São Paulo afirmou ontem que a saída dos quadros é normal em se tratando de uma troca de gestão e que não houve um número excessivo de baixas. Por meio da Assessoria de Imprensa, também foi informado que os serviços prestados para a população não serão prejudicados e que os órgãos vão funcionar normalmente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Estadão.com
O caso mais emblemático é o da CET, que teve pelo menos 20 exonerações de cargos de chefia ontem. Quase todos são oficiais da reserva da Polícia Militar (PM) que haviam sido indicados pelo secretário Alexandre de Moraes. "Acabou a república dos coronéis", disse um funcionário de alto escalão da companhia.
Ele fazia alusão ao grande número de policiais militares aposentados que passaram a ocupar cargos na administração na gestão Kassab. "De imediato, não haverá problemas para o trânsito, porque a CET consegue andar sozinha. Mas a longo prazo pode surgir um caso que exija uma decisão de chefia", afirmou.
Na CET, eram policiais militares da reserva os ocupantes dos dois principais cargos abaixo da presidência. O diretor de Operações era o coronel Rui César Melo, responsável por gerenciar o trânsito da principal metrópole do País. Foi ele o responsável, por exemplo, pelas operações de implementação das restrições à circulação dos ônibus fretados no centro expandido, em julho do ano passado.
Na diretoria de administração da companhia estava o também coronel Roberto Allegretti. Além deles, havia outros 13 oficiais da reserva na CET. Todos foram exonerados ontem pelo ainda secretário Moraes - que deixa o cargo oficialmente na sexta-feira. A Prefeitura não confirmou se as exonerações aconteceram a pedido ou se foi decisão do secretário.
Também deixaram os cargos diretores de outras empresas e autarquias responsáveis por serviços importantes, como o principal diretor da SPTrans, Guilherme de Toledo Benazzi, e o diretor do Departamento de Limpeza Urbana (Limpurb), César Mecchi Morales.
A Prefeitura de São Paulo afirmou ontem que a saída dos quadros é normal em se tratando de uma troca de gestão e que não houve um número excessivo de baixas. Por meio da Assessoria de Imprensa, também foi informado que os serviços prestados para a população não serão prejudicados e que os órgãos vão funcionar normalmente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Estadão.com
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