Fato comum de acontecer no serviço público são pessoas impedirem que o serviço seja bem realizado porque não são elas que estão executando.
Isso acontece em todos os níveis do serviço público, desde o mais alto escalão até os que estão na outra ponta.
Governantes deixam de colocar em prática ou de prosseguir em um bom projeto porque foi criado na gestão anterior, ou porque foi criado pela oposição;
Um servidor tem uma boa idéia, realiza um bom trabalho, mas ele não é levado adiante porque do outro lado há um superior que vai ficar parecendo incompetente;
Por conta das vaidades que imperam na Administração Pública, os recursos, as estruturas e os meios necessários ao desenvolvimento de um bom trabalho são negados a quem quer fazer.
Alguns são relutantes às mudanças, outros só conseguem se sobressair ante os incapacitados e, assim, tolhem e tiram de perto de si quem se mostra mais qualificado.
Uns querem o lugar que é do outro, puxam o tapete, criam armadilhas e puxam o saco do chefe para se perpertuar.
Para manter essa estrutura inchada e cansada, se apegam em regulamentos, estruturas hierarquizadas, burocracias administrativas, regras de tramitação de documentos, criam dificuldades de acessos a pessoas e informações. O ápice desse mecanismo é o Assédio Moral.
De quem é a responsabilidade? É de todos!
O jeito mais fácil de esconder? Atribuir culpas a terceiros, trocar chefes, mudar pessoas de lugares. Mas, uma hora a sujeira que foi varrida para debaixo do tapete tem que aparecer. Se quem está no topo da pirâmide, já trocou tantas vezes de chefe, já mudou pessoas de lugar, e as coisas continuam sem funcionar, é sinal que o problema pode estar também na mais alta patente, ou seja, nele mesmo. E nesse caso, como fica?
O Raul perguntou. Você não acertou. Pegue seu banquinho...
Isso acontece em todos os níveis do serviço público, desde o mais alto escalão até os que estão na outra ponta.
Governantes deixam de colocar em prática ou de prosseguir em um bom projeto porque foi criado na gestão anterior, ou porque foi criado pela oposição;
Um servidor tem uma boa idéia, realiza um bom trabalho, mas ele não é levado adiante porque do outro lado há um superior que vai ficar parecendo incompetente;
Por conta das vaidades que imperam na Administração Pública, os recursos, as estruturas e os meios necessários ao desenvolvimento de um bom trabalho são negados a quem quer fazer.
Alguns são relutantes às mudanças, outros só conseguem se sobressair ante os incapacitados e, assim, tolhem e tiram de perto de si quem se mostra mais qualificado.
Uns querem o lugar que é do outro, puxam o tapete, criam armadilhas e puxam o saco do chefe para se perpertuar.
Para manter essa estrutura inchada e cansada, se apegam em regulamentos, estruturas hierarquizadas, burocracias administrativas, regras de tramitação de documentos, criam dificuldades de acessos a pessoas e informações. O ápice desse mecanismo é o Assédio Moral.
De quem é a responsabilidade? É de todos!
O jeito mais fácil de esconder? Atribuir culpas a terceiros, trocar chefes, mudar pessoas de lugares. Mas, uma hora a sujeira que foi varrida para debaixo do tapete tem que aparecer. Se quem está no topo da pirâmide, já trocou tantas vezes de chefe, já mudou pessoas de lugar, e as coisas continuam sem funcionar, é sinal que o problema pode estar também na mais alta patente, ou seja, nele mesmo. E nesse caso, como fica?
O Raul perguntou. Você não acertou. Pegue seu banquinho...
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