No tempo de meus avós, a família à noite sentava-se na sala e, reunida, conversavam assuntos saudáveis e instrutivos, eram mais unidas e prosperas.
Há algum tempo veio a televisão, e a família sentava-se na sala sem mais conversar, apenas ouviam propagandas que as tornavam vazias, e as transformavam em meras consumistas de produtos estragados. Desse instrumento desagregador de famílias, veio com ele a hera dos divórcios e filhos abandonados.
Hoje existe a internet que, com mais poder destruidor, vem para desagregar e afundar instituições.
Hoje estamos mais fracos, dependemos de políticos (que ficam ricos) para mendigarmos salário digno. Enquanto isso não vem, para externar nossa revolta, nossa raiva, passamos o proferir ataques mútuos, e com eles, a praticar a nossa AUTODESTRUIÇÃO.
REFLITAM: Para onde isso vai nos levar?
Há algum tempo veio a televisão, e a família sentava-se na sala sem mais conversar, apenas ouviam propagandas que as tornavam vazias, e as transformavam em meras consumistas de produtos estragados. Desse instrumento desagregador de famílias, veio com ele a hera dos divórcios e filhos abandonados.
Hoje existe a internet que, com mais poder destruidor, vem para desagregar e afundar instituições.
Hoje estamos mais fracos, dependemos de políticos (que ficam ricos) para mendigarmos salário digno. Enquanto isso não vem, para externar nossa revolta, nossa raiva, passamos o proferir ataques mútuos, e com eles, a praticar a nossa AUTODESTRUIÇÃO.
REFLITAM: Para onde isso vai nos levar?
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