Marinho prevê economia de R$ 600 mil anuais com reforma administrativa
George Garcia
A principal queixa da bancada de oposição para a não aprovação da reforma administrativa de São Bernardo, o detalhamento das atribuições dos novos cargos, parece ter sido resolvida, é o que garante o prefeito Luiz Marinho (PT) que anunciou ontem em entrevista coletiva que vai mandar os projetos novamente para a Câmara. É a terceira vez que o Legislativo vai apreciar a matéria. Serão dois projetos enviados à Casa, um apenas sobre segurança urbana e outro com as demais alterações na Administração, a reforma prevê a criação de cinco secretarias.
As novas secretarias são: Gestão Ambiental, Administração, Cultura, Segurança Urbana e Planejamento Urbano e também será mudada a nomenclatura da atual Secretaria de Planejamento e Tecnologia da Informação para Secretaria de Planejamento e Orçamento Participativo. Dentro da reforma administrativa também estão as mudanças que a prefeitura pretende fazer na Secretaria de Saúde, proposta antes colocada em um projeto apartado.
O prefeito garantiu que mesmo com as novas pastas haverá redução nos gastos com pessoal. Segundo ele a administração cortou as verbas de representação, que chegavam a até 50% dos salários de alguns funcionários. "A reforma administrativa tem o papel de procurar adequar a gestão para o cumprimento dos objetivos expressos no programa de governo, reforçado pelo PPA (Plano Plurianual). A nova estrutura deverá ser instalada a partir de janeiro para facilitar inclusive os debates na Câmara", afirmou.
Marinho estimou a economia em R$ 600 mil anuais. O futuro secretário de administração Valter Correia, explicou como se dará essa economia. "Cerca de 50 cargos de assistentes técnicos administrativos serão extintos e também o número de pastas vai diminuir de 25 para 24", detalhou.
O prefeito disse que não teme dificuldades para a aprovação das matérias. "Há um novo ambiente na Câmara, o primeiro semestre foi muito conturbado. Quanto a atribuição dos cargos, apesar de achar essa interpretação atrasada, ela está vindo junto com os projetos porque não vamos querer confusão sobre isso". Sobre a liminar concedida na semana passada que suspende o voto do presidente da Câmara, Otávio Manente (PPS), Marinho considerou a medida injusta. "Mas essa é uma decisão liminar, o mérito ainda não foi julgado", disse.
O comandante da Guarda Civil, Benedito Domingos Mariano, disse que estão nos planos a contratação de mais guardas, a instalação de câmeras de monitoramento. "Esse processo já começou na região do Alvarenga, em toda a cidade queremos instalar mais de 200 câmeras e vamos ceder essas imagens para a polícia". Hoje, segundo Mariano, o município não tem nenhuma câmera de segurança. "Mas vamos investir prioritariamente em políticas sociais; fazer um trabalho integrado com as demais secretarias, com foco principal na juventude da periferia".
Sobre a ampliação do efetivo da GCM, que hoje tem 630 integrantes, Mariano disse que o projeto é chegar a mil guardas. "Vamos quase dobrar o efetivo nos próximos anos. Também será criada uma corregedoria especificamente para a corporação", destacou.
A principal queixa da bancada de oposição para a não aprovação da reforma administrativa de São Bernardo, o detalhamento das atribuições dos novos cargos, parece ter sido resolvida, é o que garante o prefeito Luiz Marinho (PT) que anunciou ontem em entrevista coletiva que vai mandar os projetos novamente para a Câmara. É a terceira vez que o Legislativo vai apreciar a matéria. Serão dois projetos enviados à Casa, um apenas sobre segurança urbana e outro com as demais alterações na Administração, a reforma prevê a criação de cinco secretarias.
As novas secretarias são: Gestão Ambiental, Administração, Cultura, Segurança Urbana e Planejamento Urbano e também será mudada a nomenclatura da atual Secretaria de Planejamento e Tecnologia da Informação para Secretaria de Planejamento e Orçamento Participativo. Dentro da reforma administrativa também estão as mudanças que a prefeitura pretende fazer na Secretaria de Saúde, proposta antes colocada em um projeto apartado.
O prefeito garantiu que mesmo com as novas pastas haverá redução nos gastos com pessoal. Segundo ele a administração cortou as verbas de representação, que chegavam a até 50% dos salários de alguns funcionários. "A reforma administrativa tem o papel de procurar adequar a gestão para o cumprimento dos objetivos expressos no programa de governo, reforçado pelo PPA (Plano Plurianual). A nova estrutura deverá ser instalada a partir de janeiro para facilitar inclusive os debates na Câmara", afirmou.
Marinho estimou a economia em R$ 600 mil anuais. O futuro secretário de administração Valter Correia, explicou como se dará essa economia. "Cerca de 50 cargos de assistentes técnicos administrativos serão extintos e também o número de pastas vai diminuir de 25 para 24", detalhou.
O prefeito disse que não teme dificuldades para a aprovação das matérias. "Há um novo ambiente na Câmara, o primeiro semestre foi muito conturbado. Quanto a atribuição dos cargos, apesar de achar essa interpretação atrasada, ela está vindo junto com os projetos porque não vamos querer confusão sobre isso". Sobre a liminar concedida na semana passada que suspende o voto do presidente da Câmara, Otávio Manente (PPS), Marinho considerou a medida injusta. "Mas essa é uma decisão liminar, o mérito ainda não foi julgado", disse.
O comandante da Guarda Civil, Benedito Domingos Mariano, disse que estão nos planos a contratação de mais guardas, a instalação de câmeras de monitoramento. "Esse processo já começou na região do Alvarenga, em toda a cidade queremos instalar mais de 200 câmeras e vamos ceder essas imagens para a polícia". Hoje, segundo Mariano, o município não tem nenhuma câmera de segurança. "Mas vamos investir prioritariamente em políticas sociais; fazer um trabalho integrado com as demais secretarias, com foco principal na juventude da periferia".
Sobre a ampliação do efetivo da GCM, que hoje tem 630 integrantes, Mariano disse que o projeto é chegar a mil guardas. "Vamos quase dobrar o efetivo nos próximos anos. Também será criada uma corregedoria especificamente para a corporação", destacou.
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